ALHO

Allium sativum é a sua designação em Latim e referimo-nos ao alho comum.


Regra geral quase todos nós utilizamos os dentes de alho na nossa alimentação como tempero, a verdade é que ele tem mais propriedades agradáveis além do paladar. Muito utilizado, desde a antiguidade, os estudos têm vindo a comprovar a sua real eficácia. Outrora as pessoas comiam ou engoliam dentes de alho, hoje já não é necessário – um dos benefícios da actualidade as cápsulas! – vieram evitar esse desconforto, mas sobretudo vieram aumentar a quantidade de óleo concentrado responsável pelos efeitos benéficos. O Alho tem várias aplicações… As bactérias, vermes, parasitas… Estes não atacam em noite de lua cheia mas também nos “sugam”.


As patologias ou sintomas a serem tratados pelo alho são muito vastos, mas pode-se resumir a sua eficiência em: Distúrbios gastrointestinais, colesterol elevado, tensão arterial elevada, asma, bronquite, gripe, dores de dentes e mais recentemente os estudos comprovam a sua eficácia em cancro da mama e próstata. O Alho deve ser consumido cru, pois após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma as suas propriedades benéficas.


No caso das cápsulas, estamos a falar de extratos prensados a frio, macerações ou ainda alho envelhecido, que tem vindo a ser provado a sua eficácia e a ultrapassar as outras apresentações devido ao aumento da concentração das substâncias activas. A nossa recomendação vai para 500 a 1000mg de óleo Alho por dia, como efeito protector ou 1 a 2 dentes crus e frescos por dia. O seu uso excessivo ou em dosagens elevadas pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica. Deve ser evitado se estiver a tomar drogas sintéticas, pode haver o risco de potenciar algumas. Suspender nos casos: se já teve algum sintoma alérgico após a sua ingestão, em grávidas, lactentes e crianças até quatro anos e em pré e pós operatótio pois tem efeito anti- plaquetário.


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